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O Brasil subiu oito pontos no ranking de competitividade entre as nações segundo o Fórum Econômico Mundial. Claro que ainda está lá em baixo, no 56º. lugar. Mas, já é um avanço.

Os portos brasileiros aumentaram, em número, nos últimos quarenta anos de 28 para 49 portos. Em 1970, eles movimentavam 100 milhões de toneladas de mercadoria e representavam 4% da movimentação mundial. Hoje movimentam 800 milhões de toneladas e já movimentam 10% do mercado mundial!

De 1910 a 1974 o crescimento médio do Brasil foi de 7% ao ano. Esplêndido desempenho! E, segundo o mestre Delfin Netto, o Brasil começa a garantir as três autonomias que fazem uma grande potência: em energia, em alimentos, e, de uma certa forma, na área militar. Agora com as comprinhas da semana, com a maior mina de urânio do mundo em Itataia, no Ceará; com a autonomia no enriquecimento de urânio e  a descoberta dos segredos da bomba pelo físico cearense  Dalton Ellery Girão Barroso, então só falta o país entender que há que superar obstáculos de uma base institucional envelhecida, envilecida e ultrapassada e de uma infra-estrutura logística que transfere ineficiência ao setor privado.