MIL PERDÕES…

Amigos,

Este cenarista acreditava, piamente, que a ignorância era a base da felicidade. Agora, intentando vencer o tempo — o meu tempo!  — e o desafio do domínio da tecnologia, desde sexta-feira produzo análise para este site e, lamentavelmente, elas estão em lugar incerto e não sabido.

Avaliei novamente a crise do Senado e, lamentei que, no saldo geral, nada ocorrerá de relevante —  a não ser a pantomima do Senador Suplicy que, um pouco defasado no tempo distribuía cartão vermelho à larga! — porquanto dentro da justificativa que a Casa não pode parar, o espetáculo deve continuar. Agora, diferente. Todos feridos, alguns de morte mas, mesmo como zumbis, alguns, continuarào tentando fazer com que a Instituição cumpra o seu papel de, pelo menos, Casa Revisora. E se porventura no Senado, baixar o espírito daqueles protohomens que por alí passaram e resolver, numa tentativa de se recompor com a sociedade, fazer aquela reformazinha política acabando com o suplente sem voto, impondo a fidelidade partidária, as listas fechadas com regras para que os donos dos partidos não afastem os seus bons nomes e, talvez o financiamento público de campanha, será que o Senado não se recuperaria um pouco perante a sociedade?

Portanto, fazendo um pedido de desculpas, espero não me frustrar em produzir análises e perdê-la como o fiz neste fim de semana sofrido para a minha vaidade de fazer o site estar sempre atualizado.