PEQUENAS EMPRESAS, GRANDES NEGÓCIOS E CONSTANTES DIFICULDADES!
Quando este cenarista criou tal programa, nele embutia uma série de providências por parte do governo e do Sebrae que promoveriam o segmento e diminuiriam a sua taxa de mortalidade. Passaram-se os anos e alguma coisa evoluiu mas, os dramas, as incertezas e as dificuldades dos pequenos negócios continuam na pauta do dia.
O segmento responde por 98% dos CNPJ’s do país, por 67% das ocupações e por 20% do PIB e é de suma importância na redução dos problemas sociais pela sua capacidade de superar a limitação da economia e gerar os empregos exigidos pelo estoque de desempregados e da entrada de novos pretendentes à ocupações no mercado de trabalho, através do chamado auto-emprego.
A micro e pequena empresa enfrenta momentos muito difíceis e, cada vez mais, se ampliam as suas dificuldades e aumenta a taxa de mortalidade entre os pequenos negócios.
O que chama a atenção é que o governo fez pelos pequenos! Aparentemente, nada. Na verdade não anistiou dívidas fiscais, não criou linha especial de crédito para renegociação de suas dívidas; não reduziu impostos; não reduziu taxas de juros; não ampliou as chamadas compras governamentais; não renegociou débitos e não inovou, criando, no BNDES, um departamento que pudesse trocar a dívida dos pequenos por cotas de suas empresas. Portanto, a família dos pequenos, penhorada, agradece qualquer manifestação do governo bem como espera que a Frente Parlamentar da Pequena Empresa na Câmara dos Deputados tenha uma atuação tão incisiva e competente quanto a Frente da Saúde e a Frente da Agropecuária!
PARA PROVOCAR OS CANDIDATOS!