CEARÁ, CRIME ORGANIZADO, BOLSONARO E A ECONOMIA!

 

As teorias que buscam explicar essa onda de violência que tomou conta do estado do Ceará vão desde a reação pesada das facções do crime organizado — PCC, CV e GDE — praticamente instaurando uma verdadeira onda de terror em mais de quarenta municípios do estado, em resposta às ações do novo Secretário de Administração Penitenciária do Ceará, Dr. Mauro Albuquerque, até outras possíveis causas que até quase invadem o terreno do delírio. Nessa primeira hipótese, a decisão do secretário de retirar, das celas, celulares, televisores, tomadas elétricas e estabelecer rígido controle das visitas íntimas, aos presidiários, foi decisiva pois. retirada as fontes de comunicação e de comando, reduziram se o acesso a meios financeiros de toda ordem e a determinações de ações dessa ordem. Além dela, surge talvez a mais fantasiosa delas que seria a idéia de que teria cabido ao inefável José Dirceu — que, embora condenado a mais de trinta anos de prisão, tendo tido garantida, inexplicavelmente, a sua liberdade e o seu ir e vir, via manobras jurídicas discutíveis e questionáveis — estaria dando provas de força e poder, frente as autoridades constituídas, sendo o possível mentor e estruturador dessa onda de violência no estado.

Por outro lado, surgem também idéias conspiratórias do tipo da que ora circula na opinião pública que seria aquela onde se “diagnostica” que a redução significativa da violência no estado não fora fruto da ampliação substancial de forças de combate ao crime propociada pela ajuda da União, bem como pela transferência das mais perigosas lideranças do crime, dos presídios cearenses. para presídios de outros estados. Mas, sim, segundo tal teoria absurda que se divulga, seria derivada da existência de um possível acordo das autoridades governamentais com uma das facções do crime organizado, no caso o Comando Vermelho que, não tendo sido solidária com as demais facções, estaria colaborando com as autoridades e sendo por elas, beneficiada.

O que se pode concluir é que, as medidas de repressão a ação das facções criminosas por parte do governo estadual, com uma forte presença da União, através do Ministério da Justiça, resultou na redução de tais atos violentos, de maneira substancial e pode abrir espaço para a adoção de políticas de segurança pública, de médio e de longo prazo, que garantam a quase certeza de que esses atos de violência, depredação de patrimônio público e de vandalismo não mais venham a ocorrer, surpreendendo e assustando as populações do estado.

Ao que parece, o Governo do Estado, junto com a União, buscará apresentar um amplo, ousado e agressivo projeto de segurança pública nacional capaz de aumentar o efetivo policial, melhorar substantialmente o acesso a equipamentos e armamentos, tanto os tradicionais como os de mais alta sofisticação, bem como buscará desenvolver todo um esforço de cobcebet um sistema articulado, nacionalmente, de Inteligentzia e comunicação, alem de aumentar, substancialmente, o número de processos investigativos de crimes de toda ordem, país afora.

E, ao que parece, representa uma prioridade e é uma especial preocupação do Presidente Bolsonaro que, por formação e por definição, é um cidadão talhado no sentido de buscar manter a ordem e a tranquilidade das populações. E, cercado por tantos oficiais generais e um vice-presidente. general de exército, a tendência do governo, como um todo, é forçar o cumprimento de todas as determinações que levem ao alcance da ordem e da disciplina na sociedade como um todo. Em assim sendo, o Ministro da Justiça, Sérgio Moro, além de não negociar com os líderes das facções, engendra processos de integração das polícias em todos os níveis e garantirá meios para um trabalho sério no meio dos menores infratores, base de sustentação prática e objetiva do crime.

Se a questão da segurança assume maior protagonismo agora, um fato objetivi a celebrar é que, ao lado desse problema gravíssimo, a retomada da economia começa a ocupar os espaços e os interesses dos agentes econômicos e de investidores, tanto internos como externos. O que já se sente é que as expectativas são já favoráveis e, aos poucos, vão se transformando em decisões de investimentos. Os dados preliminares já apontam, como estimativa, que o crescimento do PIB para este ano ficará, na pior das hipóteses, em 2,2 ou 2,8por cento.

Dessa forma, o que se desenha para este primeiro ano do governo Bolsonaro é muita austeridade com os gastos públicos; ações explícitas de combate aos desperdícios e aos desvios de recursos públicos; preocupação especial em enxugar a máquina, privatizando ações e serviços, descentralizando atividades e competências para estados e municípios; simplificação de processos administrativos e fechamento de órgãos desnecessários como conselhos, órgãos, empresas e serviços dispensáveis e que geram enormes gastos e promovem inigualável ineficiência!

Finalmente, os indicadores disponíveis sobre a tendência da economia brasileira, mostram que as atividades produtivas já sugerem um início de dinamização e, segundo declarações do homem forte da economia, Dr. Paulo Guedes, as propostas de enxugamento de gastos, de aumento do investimento por parte do governo central e as propostas relativas a um preciso e urgente programa de privatização já começam a afetar, positivamente, as expectativas dos agentes econômicos.

Dessa forma, mesmo com as tentativas da mídia de impor uma severa posição crítica sobre um governo que não tem pouco mais de vinte dias de desempenho, a opinião pública estar a por muita fé no novo governo e não tem se impressionado com a tentativa de desestabilizá-lo através de insinuações relacionadas a movimentação de recursos por parte de um assessor de Flávio Bolsonaro, deputado federal e recentemente eleito senador por São Paulo, no caso o Sr. Fabrício Queiroz.

Assim, tendo Bolsonaro paciência e deixando a quem conhece e sabe operar, a orientação necessária para superar o processo impiedoso de investigação pela mídia das ações e movimentações do seu filho, Senador eleito Flávio Bolsonaro, então as decisões positivas e objetivas de seu governo começarão a aparecer!

 

 

cumprir

cederá em nada que

 

 

 

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